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6.6.08

SONETO DE FIDELIDADE

De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
(Até um dia meu anjo).

1 comentários:

Christiano disse...

Amor eu amo esse poema.Poxa vida,vc sabe como provocar uma coisa maravilhosa dentro de mim.Fico com vontade de explodir de tanto amor por vc.Como pode ser tão perfeitinho assim?! ai ai ai...
Te amo muito.
Priscille